quarta-feira, 19 de maio de 2010

Eficiência Policial


Olha como nossos policiais são prestativos e eficientes.

Sexta-feira retrasada voltando pra casa eu fui assaltado por dois filhos da puta com uma faca velha. Eles queriam levar tudo, carteira, celular e minha mochila, que por acaso tinha meu computador e meu hd externo com varios arquivos... por uma falta de noção minha os bandidos só rasgaram minha calça com uma faca (enquanto me ameaçavam) e levaram meu celular e minha chave de casa! minha chave de casa!

Sai atras dos caras chamando a policia e nada, claro.

Fui na delegacia que fica a dois quarteirões do lugar do crime pra ver se conseguiamos pegar os bandidos, já que eles estavam subindo a nove de julho a pé. O portão trancado, bati palmas e veio um PM de má vontade perguntar o que eu queria. Falei que fazia 5 minutos que tinha sido assaltado e que os dois bandidos estavam subindo a pé a nove de julho, descrevi os ladrões. O PM com toda boa vontademe apontou um orelhão na frente do carro da viatura e disse pra eu ligar no 190 e pedir uma viatura. Fiquei puto, acho que nunca fui tnao desrespeitoso com um policial que nem ontem. Falei pro cara: "vc ta encostado numa viatura, eu acabei de ser roubado a dois quarteirões da sua delegacia, e vc quer q eu ligue pro 190 pra pedir um carro? vc ta fazendo oq ai com essa farda?", ai logico que o cara falou pra eu ir pro orelhão q era o unico jeito de eu ser atendido.
Liguei pra 190 (quase terminei de quebrar um dos orelhões que não funcionava antes) e pedi uma viatura, falei um monte pra atendente e peguei o telefone da corregedoria pra denunciar o tal policial.
Atravessando a rua pra esperar alguma viatura chegar, eu vi um carro da PM que tinha acabado de encostar pra conversar com 3 meninas... logicamente fui la pedir ajuda, perguntei se eles estavam em uma ocorrencia (ele disse que sim! cara de pau..), respondi com um "ahã" e falei pra ele de novo o que tinha acontecido a passados 10 minutos e ele me fez descrever o assaltante, e até o modelo do meu celular roubado (pq só assim ele poderia fazer alguma coisa pelo que ele falou), ai ele perguntou se eu tinha ligado pro 190 e falei que sim, já que o cara da dp não queria fazer nada. Ele falou pra eu esperar chegar a viatura e se encontrasse meu celular ele me devolveria (essa foi realmente boa).

Fiquei um tempo na frente da Delegacia (que me deu tempo pra anotar as duas placas e ligar pra corregedoria, alias o telefone é: 33220190 ou 3322-6190), nesse meio tempo um policial não-fardado veio conversar comigo dizendo que eu deveria ter ligado pro 190 la na nove de julho mesmo e que desse jeito ele não poderia fazer nada e achou que era mais fácil ir pra casa (tipo, sem chave, dãrrr), fui meio grosso comentando da boa vontade do colega dele pegar o carro e tal...
Depois de quase uma hora do ocorrido vejo um carro da polícia descendo a rua e pensei: "É agora, finalmente...". Ledo engano. O carro parou no meio da rua, os dois PMs informaram como chegava na consolação pra um transeunte e depois vieram me falar que aquela não era a ocorrência deles e que eu ligasse pro 190 ou fosse pra casa.

Tipo, vai se fuder troxa.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

17 de Abril de 2009


Blog anda meio abandonado, ta triste. Hj na madrugada ele veio se abrir comigo dizendo que eu não gostava mais de brincar com ele, q to tratando ele que nem roupa velha, se eu penso que ele é q nem restaurante...como e vo embora.

Expliquei com todo carinho que o motivo que tinha criado ele já tinha sido suprido (site ou blog), com mais autores, e algumas funcionalidades que ajudavam a organizar melhor (já q ele tava muito fanfarrão). E que agora meus planos pra ele são outros (vide esqueletar), e que esse plano ainda ta engavetado e precisa juntar um quórum suficientemente bom pra poder funcionar... mas que vai ficar mais sonoro tb. Ele fez cara de quem entendeu, mas tem medo de eu deixar ele com "o cavalete e o pano em cima", tipo aquela camiseta amassada no fundo do armário que vc não dobra pq acha q nunca vai usar (e "ainda ta limpa!")

Ai hoje decidi vir dar oi pra ele. Tão só nessa maré de blogs que todo dia molham nossos pés dando boas vindas pro mundo.

Bom, tchau. e um link (grande daniel ex meltmen e correctivo, fundador da lista dois mil watts , e entre outras coisas, ressurgiu das cinzas): veja aqui

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

GRITO ROCK SÃO PAULO 2009

Sim, São Paulo terá novamente a sua edição do Grito Rock América do Sul, produzida pelo Escárnio e Osso!

Programado para os dias 5, 6 e 7 de março, o Grito contará com bandas das mais diversas regiões do País. Outs e Livraria da Esquina serão as sedes deste evento integrado, que acontece em dezenas de cidades de todo o País além de outros países como o Uruguai. O Grito Rock surgiu em Cuiabá em contraponto às marchinhas de carnaval, e a partir de 2007 se tornou integrado, sendo realizado desde então em diversas cidades simultaneamente, gerando grande movimento e troca de bandas e públicos. Em 2008 foram mais de 40 cidades participantes, movimentando mais de uma centena de bandas. Esse ano promete!

Para a edição deste ano em SP temos algumas boas notícias. De primeira: o intercâmbio com Rondônia continua, e desta vez quem vem é o Ultimato, com uma pegada a la Rage Against que faz o ato de pular irresistível. Os caras já tocaram com a SomoS e com os Visitantes lá na terrinha, e têm uma boa estrada no independente, tendo participado por exemplo, do Grito Rock Cuiabá de 2007.

Outras novidades em breve, fic ligadis.

KRDL

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Visitunes #1

Digam lá escarneiros e escarneiras! Aqui é o Cardelli, de volta ao Que Sobrou do Ato. Pra inaugurar bem o ano, eis aqui a seção Visitunes.
Infestando a net com mais um pouco de música grátis!

A primeira vítima foi o segundo do Everclear - "Sparkle and Fade". O Everclear fica na ante-sala do Grande Sucesso mas tem seu mérito no cancioneiro. São um power trio (Art Alekaxis guita/voz | Craig Montoya baixo/vocal | Greg Eklund batera/vocal), de Portland, Oregon. Vieram na onda do "alternative rock" dos anos 90, fizeram sucesso entre 1995 e 1997, desbandaram em 2003. O Art retomou a banda com outros caras, mas aí já viu né... "bons tempos aqueles!"

"Sparkle and Fade" fala de fugir, fala de mulher, de cidade pequena, botas sujas e relacionamentos tronchos. É o primeiro lançado com gravadora grande, bem produzido (pelo próprio Alekaxis). Tem "Heroin Girl" e "Santa Monica" que fizeram algum verão em 1995, mas tem várias lado B boas. Comprei o disco em '99, quando eu e Dods começamos o Walking Heads: queria incrementar nosso som e perguntei pra Fabi (nossa guru do rock, ainda na fase pré-dread que poucos conheceram) que som tinha a ver com nossa banda. Ela comentou do Everclear e eu comprei esse. E adorei. Acho que é um dos discos que eu mais ouvi na vida...


EVERCLEAR - SPARKLE AND FADE
Electra Made Me Blind - Heroin Girl - You Make Me Feel Like a Whore - Santa Monica - Summerland - Strawberry - Heartspark Dollarsign - The Twistinside - Her Brand New Skin - Nehalem - Queen of the Air - Pale Green Stars - Chemical Smile - My Sexual Life


Baixa
http://www.mediafire.com/?zgfjtsztifd

Compra (com preview das músicas - 30 seg.)

Letras!

Clica e se lambuza. É isso aê, Visitunes facilita com a letra! E quem quiser dar uma ouvida antes de baixar (ou mesmo comprar o disco) tem o link da Amazon. Pra não falar que sou só do piratão. Senta a púa na groselha! E vamo que vamo!

O Visitunes também está no meu blog Ctrl-A.


Feliz 2009 a todos!

KrDL

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Lobão no Studio SP



Hoje e ontem teve Lobão no Studio SP. Vamo fala que o cara manda bem pra porra?

Me diverti, até porque minha intenção não era sair de balada hoje. Sai maltrapilho e sem cueca, e do nada me deparo com o open bar da área vip, regado com os acordes do velho lobo. Era Kiko zambianchi ali, VJs da mtv acolá, cachorro grande e um monte de gente aproveitando o patrocínio do pessoal da campari, jack daniels e brejas a fora. Uma noite loca pra ser sincero.

Lobão hipnotizou o pessoal, q pulava e cantava todas as letras... com direito até a largar o microfone e deixar a turba levar a letra pros nossos ouvidos. Guitarradas na orelha me fizeram sair do chão, e por um tempo até esquecer de voltar pra ele.

Camarim mega assediado. pessoal do studio q o diga! pulseirinha não adiantava mais, luizão na porta tb não perdoava. ta certo.

Qd o cabra saiu, conseguiram umas fotos. uns abraços. mas só.

Foi a noite mais cheia, e merecida... pois o show foi ducaraio, ainda mais com 2 ou 3 músicas de bis. Lobaaaaço q o diga! rs

Gravei umas partes do show no celular, mas sabe como é né? o som estoura e tal...

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

$P Noi$e e a maior banda de Noise do mundo.

O feriado da consciência negra em São Paulo foi chuvoso e frio. Gripes à vontade, dores de cabeça e muito rock. A parte responsável por esse blog que não correu pra praia (como faz todo paulistano que tem chance) ficou trabalhando.

$P Noi$e
Primeira noite do braço paulistano do Goiania Noise, maior festival independente do país, decepciona pelos altos preços e curtos shows. O festival aconteceu paralelamente em Uberlândia também.

The TORMENTOS + Black Mountain (Canadá) + The Flaming Sideburns (Finlandia) + Motek (Belgica) + Ambervisions (Brasil) + Black Drawing Chalks (GO)

Faz um tempo que o tempo em São Paulo está fechado. A cidade já é cinza por si só, e quando o céu também fica, as coisas ganham um tom de melancolia extrema. Fora dos horários de pico (quando de qualquer jeito é caos) a “Londres de neblina fina”, como disse Mário de Andrade há muito tempo, se esvazia com chuva. As pessoas se abrigam em suas casas e suas festas particulares confortam as animosidades da metrópole. Mas não há como dizer isso com plenitude: é onde tudo há, em qualquer momento, onde toda hora é hora.

Nesse feriado, quase um quinto da cidade (1,7 milhões) foi embora. São quatro dias pra colorir a cabeça. Quem não foi, corre pra aproveitar um cinema ou um parque, e tudo superlota. Menos quando chove.

Na sexta-feira, às 19 horas, a fila de pessoas na porta da casa noturna Eazy era comparável ao número de manobristas. As doze pessoas não configuravam bem uma fila: não fazia muito sentido se organizar em tão pouca gente. Os que vinham comprar ingressos esperançosos saíram felizes: ao contrário dos rumores que o site oficial do SP Noise chegou a desmentir no dia 12 de novembro, os ingressos ainda era muitos. As 19 e 20, um hora e tanto depois do que estavam marcados, os portões foram abertos e ao longe já dava pra ouvir que o show do Black Drawing Chalks já havia começado.

O SP Noise é o desdobramento paulista do Goiânia Noise, maior festival independente nacional com 14 edições. O Black Drawing Chalks foi formado depois, influenciado pela primeira geração do rock goiano (MQN, Motherfish). A cartilha do rock goiano é seguida risca: seco e direto, regidos pela frenética bateria de Douglas (do coletivo artístico bicicleta sem freio, responsável por grandes cartazes e capas de discos do independente nacional, como a do Macaco Bong e do Super HiFi).

Certa vez durante uma palestra, o jornalista e critico musical Pedro Aleixo (Carta Capital) disse que “discordava do beneficio do jornalista não ter de pagar entrada, mas como jornalista, usufruía desse sistema”. Se a imprensa musical fosse idealista, o pequeno público do primeiro show seria reduzido a metade. As músicas da única atração goiana empolgavam quando os vinte minutos destinados à banda se esgotaram. Um bom show de abertura, rápido demais.

Alguns minutos de intervalo entre os shows e uma passada pelo bar constatou que não eram caros só os ingressos, com os preços entre 55 e 80 reais por dia (inacreditáveis em paralelo ao resto dos festivais brasileiros). As cervejas custavam cinco reais. Normal para os padrões das casas noturnas de São Paulo. Astronômico para um “festival independente” patrocinado por uma marca de cerveja. Somando o frio, a iminente chuva, a garganta já pedindo um chá e cama e os dois dias que faltavam pro feriado terminar, o resultado foi passar a balada sem beber. O padrão Monstro Discos foi seguido: dois palcos, bar e barracas de discos e camisetas. O espaço tinha até uma fonte com luzes coloridas na parte aberta, entre os dois ambientes da festa, que ajudava a dar um tom “hype” ao festival.

Quando o The Tormentos (ou Los Tormentos, como são conhecidos na Argentina) entrou no palco, com todos os integrantes uniformizados, sentiu-se que aquela era a melhor chance da noite de dançar. O show foi curto como o primeiro e o publico não era tão grande também, mas a empolgação e o carisma do baixista Marcelo contagiaram quem se propôs a sacudir os ossos com a surf music do grupo. Na edição goiana deve ter sido interessante o encontro da banda com os sãocarlenses Dead Rocks.

“Oito horas é cedo pra São Paulo né?” disse o baixista ao Escarniando. Na quarta passagem pelo Brasil com os Tormentos (e outras quatro com a antiga banda de punk rock), Marcelo lamentou o pequeno publico. De fato as 20 horas e com ingressos tão caros, numa sexta-feira em meio a um feriado, foi quem estava muito disposto mesmo. Marcelo ficou espantado com o preço dos ingressos “É de se chorar. Mas é mais uma noite de rock! E isso sempre vale a pena!”

E ai o Noise realmente apareceu. O show do Ambervisions fez do palco pequeno uma caixinha de tortura auditiva. A linha do surf music continuou, mas a vertente surf music cavera pouco tem a ver com a tradicional dos Tormentos: uma fusão de surf music com o hardcore e trash. Com o rosto enfaixado como uma múmia e óculos escuros, na bateria Zimmer se distinguia dos demais, uniformizados de camisa preta e com medalha no pescoço. A bandeira do Avaí, recém promovido à primeira divisão do campeonato brasileiro, figura em cima de um amplificador. O primeiro indício de que o show não seria foi quando o vocalista e guitarrista Ameixa rodou com a guitarra e arrancou o fio do amplificador. Duas músicas depois, o mascarado Zimmer entregou a bateria, pegou duas maracás pretas e assumiu os vocais.

“Boa noite SP Noise. Nós somos o Black Montain. Nós somos o Broke Black Montain.” Depois disse algo sobre o segredo da múmia, que soou engraçado com aquela máscara; os catarinenses tem certo fascínio pela cultura trash em geral (em especial pelo filme Pink Flamingos, de John Waters). Era curiosa a coicidencia entre a cruz branca de ponta cabeça nas costas da camisa preta de Zimmer e as cruzes pretas nas paredes cinzas da linha de trem Diamante, que fica bem atrás da Eazy. Por alguns quilômetros na extensão da linha, em curtos intervalos, devem ser centenas dessas cruzes. Essa simetria era tão macabra quanto a inquieta performance do vocalista (responsável também pelo projeto de noise intitulado Abesta).

Simulou punhetas e mímicas indecifráveis, molhou com cerveja os fotógrafos que se aglomeravam na beirada do palco, batia forte de costas na parede de puffs empilhados ao lado do palco. O som alto deixou tímpanos doendo. Quando desceu do palco, o publico ficou apreensivo, esperando qualquer coisa da múmia. Ela apenas distribuiu afagos e abraços antes de voltar ao palco e se deitar no chão. Ameixa mal conseguia conter o riso e cantar, enquanto a múmia deitada no chão cantava “viva! Viva! Viva a sociedade alternativa”. O ultimo a permanecer no palco quando o show acabou era o baterista, que continuava a bater nos pedaços da bateria desmontados pelo chão e alguém gritou “Valeu Black Montain”. De fato, o show mais performático do festival, daqueles que fazem valer o ingresso.

No show em Goiânia, o Ambervisions recebeu o troféu de maior banda noise do mundo. Em São Paulo, roubaram a cena do primeiro dia. Desnecessários ou não, a banda se diverte com a imprevisibilidade dos seus integrantes, até pra eles mesmos. Depois do show dos catarinenses, os outros soaram estranhos demais pra serem absorvidos. A psicodélia do Motek suavizou os ouvidos, o Flaming Sideburns agravou a dor de cabeça e o Black Montain original fez um show bem morno. O dia seguinte encheu um pouco mais, mas ver o Porcas Borboletas no Sesc Pompéia (no coberto) fez valer a escolha. O independente nacional (o de verdade) não deve e não devia temer as bandas de fora.
Texto por Pedro Pracchia. A foto é roubada da Rolling Stone.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

comercial japonês de ....



Pra voltar a atualizar num ritmo bom, fiquei repassando o material pra postar. Por essas andanças acabei dando de frente, na minha memória inconsciente mais precisamente, com esse comercial muito bom... espero que com essa de falar q o público malicioso é mais velho (até os 35 de acordo com a pesquisa), façam mais comerciais nessa pegada! hahahah

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Jagermeister Rock


Dia 30 de outubro vai rolar o Jegermeister Rock, isso mesmo, primeira edição de um festival de rock patrocinado pela bebida do tubo de ensaio. rs

Começando com Sapo Banjo (que já tocou com Buzzcocks e Less than Jake), a noite vai ser regada pelo ska punk californiano do Reel Big Fish e Goldfinger.

SAPO BANJO

Desde 1996 na estrada e sempre misturando o ska com outras formas musicais, principalmente com orock alternativo e o ragga, o Sapobanjo figura entre as mais elogiadas bandas do underground no Brasil, tanto que em 2004 foi considerada a melhor banda de ska pelos leitores do conceituado site de música alternativa, a Punknet.
Seu estilo, ora despojado e sarcástico ora politizado, pode ser percebido tanto nas letras como na estrutura musical mostrada em todos os trabalhos, projetos e shows da banda. Nestes anos todos, o Sapo Banjo lançou um Cd (Sapo Banjo – 2000 com participação de integrantes da Banda Paralela e de Victor Rice), dois Eps (Skataplá-1997 e Cassino –2004), participou de diversas coletâneas ( Loolapalooza Playcenter, Skapunk pra Cacete, Skacetada, Latin Skankin-México) e produziu dois videoclipes ( Evolução e Rudeboy). Dentro do circuito alternativo dividiu os palcos de São Paulo e outras regiões com diversas bandas de renome nacional e internacional como: Millencolin (Suécia), Voodoo Glow Skuls (EUA), Mustard Plug (EUA), Bambix (Holanda), Dsailors (Alemanha), Satelite Kingston (Argentina), Skaladdin(Suíça), Palmeras Kanibales(Venezuela), Skuba, Firebug, Dead Fish, CPM22, Dance Of Days, Garage Fuzz, Acão Direta, Nitrominds, Blind Pigs, Garotos Podres, Barão Vermelho, Nação Zumbi entre outros. Além disso, todo ano, na semana anterior ao carnaval, organiza uma grande festa (que já se tornou tradição), a conhecida e já copiada: Skarnaval. Também, de tempos em tempos, se apresenta no formato Sapobanjo & Orquestra quando reúne vários outros músicos e mostra um repertório recheado de ska instrumental no melhor estilo.Em 2006 criaram mais dois festivais: Festival Conexão como um intercâmbio de bandas de outras regiões ou países com as mesmas influências e o Skalloween, um carnaval em outubro, uma caricatura do Halloween com clima de terror B e bom humor. Para fortalecer a divulgação de seu trabalho, o Sapo Banjo se apresentou em programas da MTV, TV Cultura , outros canais por assinatura e da internet; deu entrevistas e teve sua música veiculada em revistas de música e nas principais “Rádios Rock” de São Paulo, atingindo um público cada vez maior.
Atualmente o Sapo Banjo se apresenta com Mau (vocal), Edu Z. (contrabaixo), Fábio Dexter(guitarra), Pipeta(trompete), Pokemon(trombone), Rafa(sax barítono) e Mauriba (bateria), a banda está finalizando a produção de seu novo CD e, para comemorar os seus 10 anos de estrada, planeja lançar um DVD com material coletado desde o início da carreira até hoje.

REEL BIG FISH


O Reel Big Fish é uma banda de ska-punk da Califórnia formada em 1995, que conseguiu romper a barreira da cena independente americana, chegando ao mainstream em 1997 e alcançando o mesmo sucesso comercial conquistado por bandas do mesmo estilo como No Doubt e Sublime, quando seu single "Sell Out" tornou-se um sucesso nas rádios e na MTV dos EUA. Além de possuir uma qualidade musical única, a banda também se destaca por suas apresentações ao vivo sempre muito contagiantes - um verdadeiro show em todos os sentidos.

Seu repertório é recheado de humor juvenil, com capas de discos irônicas e músicas "pop" que agradam os mais variados gostos, sempre com aquela pitada certeira do bom e velho Ska. O Reel Big Fish já fez turnês em todas as partes do planeta e é sempre uma das principais atrações da famosa Vans Warped Tour, que acontece todos os anos nos EUA. O Reel Big Fish já excursionou pelo mundo ao lado de outros grandes nomes, como Sex Pistols e No Doubt.

www.reel-big-fish.com

GOLDFINGER


O Goldfinger é uma banda de punk rock, também da Califórnia, formada em 1994. Ao lado de nomes como Sublime, No Doubt e Rancid, este quarteto de Los Angeles ajudou na formação da cena ska-punk americana em meados dos anos 90.

A banda é liderada por John Feldmann, nome importante na cena rock mundial, diretor artístico da gravadora Warner Bros, responsável pelo lançamento de nomes como The Used, Bottom Line, Story of the Year, The Veronicas, Good Charlotte, Ashlee Simpson, Hilary Duff, entre outros. O primeiro álbum da banda (Goldfinger) foi lançado em 1996 e foi um grande sucesso nas rádios adolescentes dos EUA. O maior single deste álbum foi "Here In Your Bedroom", que alcançou posições importantes nas paradas. Apesar de ter começado sua carreira como uma banda de ska-punk, no ano 2000 a banda resolveu dar uma virada e deixou as influências de ska um pouco de lado, focando mais no punk rock, influenciados principalmente por nomes como Buzzcocks, Descendents, Social Distortion, Black Flag e Replacements. As músicas do Goldfinger também ficaram conhecidas por meios não tão convencionais, como por exemplo as músicas "Superman" e "Spokesman", presentes nas trilhas sonoras dos jogos Tony Hawk's Pro Skater 1 e 4, além da versão "99 Red Balloons" da cantora alemã Nena, originalmente "99 Luftballoons", presente na trilha do jogo Gran Turismo 3 A-Spec, todos eles para PC e/ou videogames Playstation, Dreamcast, Nintendo 64 e Game Boy.

www.myspace.com/goldfinger

Dia 30 de outubro às 20hs na Via Funchal
Pista 1º Lote - R$120
Mezanino - R$180
Camarote - R$200

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

TIM Festival 2008 - 21 e 27 de outubro


Está para rolar entre os dias 21 e 27 de outubro nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória, as 29 atrações da programação do TIM Festival 2008.

Para começar, um dos últimos mitos do jazz, o saxofonista Sonny Rollins (que junto com Miles Davis e Charlie Parker abusou de uma das eras mais férteis da música) é o grande nome do gênero. O jazz ainda será representado no festival pelo guitarrista Bill Frisell, o pianista Enrico Pieranunzi, o trompetista Tomasz Stanko e um explosivo quarteto de divas: a pianista Carla Bley, a contrabaixista Esperanza Spalding e as cantoras Stacey Kent e Rosa Passos.

Representando o Rock estarão presentes bandas como Klaxons, The Gossip (com a mulher mais sexy do ano de acordo com a revista NME) e Neon Neon, nessa onda New Rave, que mescla o rock às batidas eletrônicas. Há também as revelações do rock novaiorquino: MGMT e The National, que dividem o palco com o brasileiro Cérebro Eletrônico. Para completar, o veterano inglês Paul Weller (referência total do Britpop) divide a noite Bossa Mod com Marcelo Camelo, vocalista dos Los Hermanos, que vem mostrando seu primeiro disco solo.